22 de fevereiro de 2012

Da nossa igualdade

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E quem foi que disse que o mundo era justo?
Mas, imersos nas faltas das possibilidades de sins, podemos, juntos, ao menos tentar criar um mundo que nos traga alguma justiça em nossas vontades.
Dos corpos que passeiam ao nosso redor, ambos podemos aproveitar o deleite de outros sabores.
Ambos... Veja bem... 
Da igualdade de nosso querer nasce a igualdade de nosso agir e disso resulta cumplicidade e aceitação.
Você vai querer?
Eu te dou.
Te dou tudo o que você quiser, mas saiba de antemão que meus quereres são deveras extravagantes e deles não abro mão.
Se você quer eu dou a permissão, em troca, claro, da compreensão de que se você pode eu também posso e se assim não for, perdão. Não aceito  relações injustas, afinal, sou libriana e a justiça, sempre mal compreendida, faz parte de minha ideologia de vida. 
É bem como a gente diz: Se não sabe brincar não desce pro play. 
Acho que andamos brincando errado.
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1 comment

23 de fevereiro de 2012 às 19:19

"meus quereres são deveras extravagantes e deles não abro mão." Queria eu ser firme assim. Confesso que não tenho sido tão justa, mas não me importaria de abrir mão de algumas coisas se me pedissem, a final, já abdiquei de tantas coisas sem nenhum pedido.
Beijos