25 de janeiro de 2011

Pode ser?

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Que bipolaridade é essa menina?
Queremos o que não podemos ter...
Temos o que não mais queremos...
Esquecemos que queríamos tanto aquilo e aquilo nem é tão aquilo que era antes.
Quis ser namoradinha, chorei por não o ser e hoje nem sinto o fato de outra namoradinha ser arranjada.
Quis escrever, escrevi, amei e disse que amei e hoje veja quão tolas foram minhas letras e tentativas.
Me surpreende certas coisas,
Certas pessoas e descobertas.
Ela quer ter um filho com ela.
Ele quer de volta o carinho  que perdeu.
Ela quer sempre aquele que não a olha.
Ele quer tentar ser mais surpreendente do que realmente é.
Reafirmo: Pra mim a vida é uma novela rodriguena.
Não adianta fugir, nem tentar normalizar ou analisar. 
Não precisamos de sofismas.
Sejamos bipolares então!
Sejamos descontruídos por tudo e por nada...
Vazios e ocos ao mesmo tempo.
Confusos e transparentes.
Para que a existencialidade espiritual se podemos ser socialmente freudianos?
Tá, desculpa aí, mas tem muita gente louca nesse mundo.
Posso ser a madrinha?
Posso ser acaso?
Posso ser a outra, ou a única, ou a mesma?
Posso descer em que parada?
Esse mundo anda deveras surreal...

#Se ele me der bola eu viro a alma dele de cabeça pra baixo. (Gisa Almeida)

Ai! Gisele mas você já me inspira... rsrsrs... Calma cocada, Amo tu ...
 =)

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2 comments

25 de janeiro de 2011 às 20:40

Eu sou bipolar.

Mesmo. Belo texto, Juliana.

26 de janeiro de 2011 às 12:25

é tão bom saber que não estamos sós com alguns sentimentos q outras pessoas o sentem ingualsinho!!